Rede Referenciação
da Urgência está «ao nível operacional»
O relatório elaborado pela Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências já está nas mãos do Ministério da Saúde (MS) e Luís Campos, membro do grupo de peritos, garante que está «ao nível operacional». Portanto, frisou o responsável, a sua colocação no terreno apenas «compete aos órgãos competentes do Ministério da Saúde».
O internista do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental explicou que o grupo de peritos tinha feito «uma primeira proposta de referenciação para os pontos de rede que tinham sido definidos», mas com as alterações efectuadas pela tutela ao mapa de Urgências elaborado pela comissão, «adaptou-se a rede de referenciação aos pontos da rede que saíram no Diário da República». E acrescentou que a sua implementação «tem de ser evolutiva em função de cada abertura e cada encerramento».
Questionado sobre a razão pela qual, desta vez, a comissão não vai fazer a apresentação do documento, à semelhança do que fez com a proposta de pontos de rede de Urgência, Luís Campos afirmou que isso foi feito «em alturas em que a proposta estava ainda em discussão», o que não se verifica neste caso. E explicitou que a comissão «cumpriu os seus objectivos», nomeadamente, «a definição dos pontos da rede de Urgências, a rede de referenciação e a produção de um conjunto de recomendações de organização dos serviços».
Tempo de Medicina, 09.06.08
O relatório elaborado pela Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências já está nas mãos do Ministério da Saúde (MS) e Luís Campos, membro do grupo de peritos, garante que está «ao nível operacional». Portanto, frisou o responsável, a sua colocação no terreno apenas «compete aos órgãos competentes do Ministério da Saúde».
O internista do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental explicou que o grupo de peritos tinha feito «uma primeira proposta de referenciação para os pontos de rede que tinham sido definidos», mas com as alterações efectuadas pela tutela ao mapa de Urgências elaborado pela comissão, «adaptou-se a rede de referenciação aos pontos da rede que saíram no Diário da República». E acrescentou que a sua implementação «tem de ser evolutiva em função de cada abertura e cada encerramento».
Questionado sobre a razão pela qual, desta vez, a comissão não vai fazer a apresentação do documento, à semelhança do que fez com a proposta de pontos de rede de Urgência, Luís Campos afirmou que isso foi feito «em alturas em que a proposta estava ainda em discussão», o que não se verifica neste caso. E explicitou que a comissão «cumpriu os seus objectivos», nomeadamente, «a definição dos pontos da rede de Urgências, a rede de referenciação e a produção de um conjunto de recomendações de organização dos serviços».
Tempo de Medicina, 09.06.08
Etiquetas: Urgências
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