Usar a Informação
Para partilhar, aprender e fixar metas .
Eficiência dos hospitais - partilhar, aprender, melhorar
1 - Publicou o IGIF os custos dos HH de 2004. Apesar dos erros/problemas essa informação pode ajudar-nos a compreender melhor a situação relativa das actividades e serviços do nosso hospital (e sinalizar onde focalizar a actuação para melhorar). Com esse fim apresenta-se em anexo informação sobre os custos dos HH do Grupo 2 e do Grupo 4. (link)
Analisámos apenas 5 actividades e serviços (relevantes, comuns a todos os hospitais, sem problemas de unidades de medida) de alguns hospitais (comparando entre si e face à média do seu grupo) - a análise é feita em custos directos para eliminar enviezamentos de imputação de despesas indirectas. Não se pretende avaliar ou qualificar os HH e serviços, apenas efectuar comparação que suscite outras análises e comentários. A melhoria começa com a partilha de informação e a discussão de conclusões com os interessados (Internamente com CA/outros órgãos e responsáveis, chefias de serviços; Externamente - seja c/ tutela seja, sobretudo, interpares para o serviço XPTO - como conseguem estes custos?).
2 - HH do Grupo 2
1º- Verificam-se disparidades significativas em todas as actividades/serviços. Portanto há boas oportunidades p/ melhorar, ou seja, não desperdiçar (diferente de apenas não gastar, seja poupar);
2º- No conjunto de serviços/actividades analisados verifica-se que:
a)- Os 3 Grandes HH Universitários nem sempre são os mais caros do Grupo 2 - HGSA tem custos mais elevados em várias situações. Há HH de pequena e média dimensão doutros grupos (em princípio de menor diferenciação e gravidade) c/ custos maiores que a média do Grupo 2;
b)- O gasto acrescido global destes 4 HH é elevado. Os elementos apontam-nos onde há oportunidades de melhorar e quanto (ajuda p/ fixar a meta);
c)- O custo unitário directo com pessoal explica, em grande parte e quase sempre, as diferenças.
3º- Não será a qualidade do estatuto (SA/SPA) que explica as disparidades - há áreas em que um SA apresenta piores custos noutras são SPA.
Nota: penso que a boa gestão (não apenas: gestão política, de imagem/MKT ou manipulação de nºs) explicará a maior parte das diferenças no médio prazo, sendo que o modelo de empresa apresenta vantagens óbvias, desde que se garanta o cumprimento integral da MISSÃO PÚBLICA.
3 - HH do Grupo 4
Dentro da amostra de HH verifica-se:
1º- Os HH do Norte e Centro apresentam genericamente melhores resultados que os restantes;
2º- Grandes gastos acrescidos em vários HH (soma Intern., CE e Urg. geral): Setúbal, Barlavento, Évora, Matosinhos, Portalegre, Beja, C. Rainha e Alto Minho. Como contrapartida há vários HH abaixo da média do grupo: São Sebastião, Guimarães, Cova Beira, Vale Sousa, Leiria e Vila Real;
3º- Os custos unitários directos exibem grandes disparidades: Urgência de 33 a 197 euros; CE de 23 a 86 euros; Internamento de 997 a 1.704 euros.
Curiosidade: custo unitário directo da urgência em vários HH (Grupo 4) superior ao correspondente dos 3 grandes HH Universitários (Matosinhos, Setúbal, Barlavento, C Rainha).
SemMisericórdia
Nota: Utilizar o link acima para visionar os quadros excel. Clicar p/ ampliar os quadros. Os quatro quadros na vertical deveriam estar em paralelo pela mesma ordem. Temos algumas limitações na publicação deste tipo de formato pelo que apresentamos as nossas desculpas.
Eficiência dos hospitais - partilhar, aprender, melhorar
1 - Publicou o IGIF os custos dos HH de 2004. Apesar dos erros/problemas essa informação pode ajudar-nos a compreender melhor a situação relativa das actividades e serviços do nosso hospital (e sinalizar onde focalizar a actuação para melhorar). Com esse fim apresenta-se em anexo informação sobre os custos dos HH do Grupo 2 e do Grupo 4. (link)
Analisámos apenas 5 actividades e serviços (relevantes, comuns a todos os hospitais, sem problemas de unidades de medida) de alguns hospitais (comparando entre si e face à média do seu grupo) - a análise é feita em custos directos para eliminar enviezamentos de imputação de despesas indirectas. Não se pretende avaliar ou qualificar os HH e serviços, apenas efectuar comparação que suscite outras análises e comentários. A melhoria começa com a partilha de informação e a discussão de conclusões com os interessados (Internamente com CA/outros órgãos e responsáveis, chefias de serviços; Externamente - seja c/ tutela seja, sobretudo, interpares para o serviço XPTO - como conseguem estes custos?).
2 - HH do Grupo 2
1º- Verificam-se disparidades significativas em todas as actividades/serviços. Portanto há boas oportunidades p/ melhorar, ou seja, não desperdiçar (diferente de apenas não gastar, seja poupar);
2º- No conjunto de serviços/actividades analisados verifica-se que:
a)- Os 3 Grandes HH Universitários nem sempre são os mais caros do Grupo 2 - HGSA tem custos mais elevados em várias situações. Há HH de pequena e média dimensão doutros grupos (em princípio de menor diferenciação e gravidade) c/ custos maiores que a média do Grupo 2;
b)- O gasto acrescido global destes 4 HH é elevado. Os elementos apontam-nos onde há oportunidades de melhorar e quanto (ajuda p/ fixar a meta);
c)- O custo unitário directo com pessoal explica, em grande parte e quase sempre, as diferenças.
3º- Não será a qualidade do estatuto (SA/SPA) que explica as disparidades - há áreas em que um SA apresenta piores custos noutras são SPA.
Nota: penso que a boa gestão (não apenas: gestão política, de imagem/MKT ou manipulação de nºs) explicará a maior parte das diferenças no médio prazo, sendo que o modelo de empresa apresenta vantagens óbvias, desde que se garanta o cumprimento integral da MISSÃO PÚBLICA.
3 - HH do Grupo 4
Dentro da amostra de HH verifica-se:
1º- Os HH do Norte e Centro apresentam genericamente melhores resultados que os restantes;
2º- Grandes gastos acrescidos em vários HH (soma Intern., CE e Urg. geral): Setúbal, Barlavento, Évora, Matosinhos, Portalegre, Beja, C. Rainha e Alto Minho. Como contrapartida há vários HH abaixo da média do grupo: São Sebastião, Guimarães, Cova Beira, Vale Sousa, Leiria e Vila Real;
3º- Os custos unitários directos exibem grandes disparidades: Urgência de 33 a 197 euros; CE de 23 a 86 euros; Internamento de 997 a 1.704 euros.
Curiosidade: custo unitário directo da urgência em vários HH (Grupo 4) superior ao correspondente dos 3 grandes HH Universitários (Matosinhos, Setúbal, Barlavento, C Rainha).
SemMisericórdia
Nota: Utilizar o link acima para visionar os quadros excel. Clicar p/ ampliar os quadros. Os quatro quadros na vertical deveriam estar em paralelo pela mesma ordem. Temos algumas limitações na publicação deste tipo de formato pelo que apresentamos as nossas desculpas.
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