CC - Cavaco Cilva ?
O pior do cavaquismo está de volta !
Muito ampliado.
Com Cavaco, os médicos passaram a ser inimigos públicos. O resultado está a vista, a desacreditação dos médicos apenas redundou no aumento das desconsiderações dos utentes pela classe médica, na indução da violência contra os médicos, em particular, e os profissionais de saúde, em geral. A Saúde nada lucrou com isso. A repescagem desta postura alargada a muitos outros sectores da saúde (farmacêuticos, prestadores de serviços na área dos MCDT, funcionalismo público dos serviços de saúde) começa a estar à vista: a violência aumenta também para o lado das Farmácias. Como esta política não é apenas de CC mas de todo o Governo, cabe perguntar onde nos levarão as desconsiderações e as desautorizações que estão a ser feitas aos professores, aos polícias, às forças armadas, aos magistrados, aos funcionários públicos. Mais violência nas escolas, nas ruas, no país em geral, nos tribunais. O Governo parece não se dar conta de que está a brincar com o fogo. É tempo de reflectir. Maioria absoluta em democracia não deve ser sinónimo de autoritarismo.
E esta violência pode ser induzida mesmo do lado dos prestadores, agravando-se assim a crispação da sociedade no seu todo. Isto é perigoso.
«Toute organisation (quelle qu’en soit la nature) est génératrice de contraintes sûr les éléments qui la composent par les règles d’inclusion auxquelles elle se soumet. Selon un principe bien connu, ces limitations opposent à l’action une réaction. C’est l’intention de remaniements imposés à chaque élément, à chaque individu de la structure par son organisation, notamment s’ils augurent de l’atteinte de leur intégrité, voire de leur destruction (physique ou symbolique), qui va d’ abord caractériser l’aspect agressif et violent de l’action, et en suite déclencher la réaction de préservation et en déterminer l’ intensité» (DESTREM, Hugues, «De la violence du management au management de la violence», Gestions Hospitalières, Décembre 2002, pág. 771-779)
Vivóporto
Muito ampliado.
Com Cavaco, os médicos passaram a ser inimigos públicos. O resultado está a vista, a desacreditação dos médicos apenas redundou no aumento das desconsiderações dos utentes pela classe médica, na indução da violência contra os médicos, em particular, e os profissionais de saúde, em geral. A Saúde nada lucrou com isso. A repescagem desta postura alargada a muitos outros sectores da saúde (farmacêuticos, prestadores de serviços na área dos MCDT, funcionalismo público dos serviços de saúde) começa a estar à vista: a violência aumenta também para o lado das Farmácias. Como esta política não é apenas de CC mas de todo o Governo, cabe perguntar onde nos levarão as desconsiderações e as desautorizações que estão a ser feitas aos professores, aos polícias, às forças armadas, aos magistrados, aos funcionários públicos. Mais violência nas escolas, nas ruas, no país em geral, nos tribunais. O Governo parece não se dar conta de que está a brincar com o fogo. É tempo de reflectir. Maioria absoluta em democracia não deve ser sinónimo de autoritarismo.
E esta violência pode ser induzida mesmo do lado dos prestadores, agravando-se assim a crispação da sociedade no seu todo. Isto é perigoso.
«Toute organisation (quelle qu’en soit la nature) est génératrice de contraintes sûr les éléments qui la composent par les règles d’inclusion auxquelles elle se soumet. Selon un principe bien connu, ces limitations opposent à l’action une réaction. C’est l’intention de remaniements imposés à chaque élément, à chaque individu de la structure par son organisation, notamment s’ils augurent de l’atteinte de leur intégrité, voire de leur destruction (physique ou symbolique), qui va d’ abord caractériser l’aspect agressif et violent de l’action, et en suite déclencher la réaction de préservation et en déterminer l’ intensité» (DESTREM, Hugues, «De la violence du management au management de la violence», Gestions Hospitalières, Décembre 2002, pág. 771-779)
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