sábado, novembro 05, 2005

O Fiscal Único

Ó tonito (sa ou epe?) que mal lhe pergunte, já leu algum relatório de algum "Fiscal único"?

Se conhece bem o funcionamento dos hospitais (a pergunta é retórica), qual seria a puniçom por irregularidade ou incumprimento?
A mudança da administraçom? Do directo clínico? Dos chefes ou dos índios? Dos administratibos? Ou mudaba de doentes?

Isto para dizer que:
a gestom destas instituiçons é difícil;
o grau de exigência é necessariamente vaixo sob pena das situaçons de ruptura serem permanentes;
o dinheiro nom tem chegado e (espero que este ano se aproxime da realidade + 30,8%) nom bai chegar no futuro;
a gestom de pessoal nom existe nem pode existir;
etc...

O formalismo do controlo nom corresponde à pragmática gestom da realidade.
O provlema nom está em haber quem diga que está mal!
O provlema está em nom haber quem analise porque é que está mal e como poderia ficar melhor!

Passar tudo a EPE nom é só mudar de rótulo - ou melhor, se for tudo, é.
A passagem a EPE - ou seja a "empresa" - deberia ser um prémio, só atingíbel por quem estibesse em condiçons de dar esse "salto".
Se nom é um salto, é um rótulo, todos serom iguais de igual modo ao que som agora.
Há, ou pode haber, apenas uma diferença e tem a ber com algo que se chama défice. Beremos!
Avelino