Falta de assiduidade
Lidera infracções IGAS fala em volume "significativo" de processos
É "significativo" o volume de processos disciplinares por falta de assiduidade nas unidades do Serviço Nacional de Saúde, refere o último relatório da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS).
Estes processos representaram apenas perto de 15 por cento do total dos inquéritos movimentados pela inspecção em 2006, mas foram os que conduziram a mais punições. Os ilícitos punidos em 2006 por falta de assiduidade representaram 32 por cento, cerca de um terço do total, de acordo com o relatório. Seguiam-se as irregularidades administrativas e financeiras, com 21 por cento do total.
No ano passado, a inspecção movimentou perto de dois mil processos disciplinares que, no limite, podem conduzir a penas de expulsão.
Os ilícitos por falta de assiduidade são de prova mais fácil, explica a IGAS, notando que estes são maioritariamente participados pelos próprios serviços e normalmente são "situações em si mesmo bastante objectivas e fundamentadas".
Para Carlos Santos, do Sindicato Independente dos Médicos, a elevada percentagem de processos por falta de assiduidade que mereceram sanção é apenas a prova de que "o sistema funcionou bem até agora e que os directores de serviço, de uma maneira geral, estão atentos".
É "significativo" o volume de processos disciplinares por falta de assiduidade nas unidades do Serviço Nacional de Saúde, refere o último relatório da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS).
Estes processos representaram apenas perto de 15 por cento do total dos inquéritos movimentados pela inspecção em 2006, mas foram os que conduziram a mais punições. Os ilícitos punidos em 2006 por falta de assiduidade representaram 32 por cento, cerca de um terço do total, de acordo com o relatório. Seguiam-se as irregularidades administrativas e financeiras, com 21 por cento do total.
No ano passado, a inspecção movimentou perto de dois mil processos disciplinares que, no limite, podem conduzir a penas de expulsão.
Os ilícitos por falta de assiduidade são de prova mais fácil, explica a IGAS, notando que estes são maioritariamente participados pelos próprios serviços e normalmente são "situações em si mesmo bastante objectivas e fundamentadas".
Para Carlos Santos, do Sindicato Independente dos Médicos, a elevada percentagem de processos por falta de assiduidade que mereceram sanção é apenas a prova de que "o sistema funcionou bem até agora e que os directores de serviço, de uma maneira geral, estão atentos".
JP 15.10.07
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