Alerta amarelo
Devido às elevadas temperaturas que se esperam este fim-de-semanaDirecção-Geral de Saúde activa alerta amarelo em 14 distritos
A Direcção-Geral de Saúde (DGS) activou hoje o alerta amarelo do sistema de vigilância dos efeitos do calor sobre a saúde em 14 distritos portugueses, devido às elevadas temperaturas que se esperam este fim-de-semana no país.Em comunicado, a DGS informa que o alerta amarelo (o segundo na escala de quatro cores com que é medida a intensidade dos efeitos do calor sobre a saúde) abrange os distritos de Bragança, Vila Real, Braga, Guarda, Viseu, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro.A direcção-geral adverte que as elevadas temperaturas que se esperam durante os próximos três dias, acompanhadas de poeiras em suspensão, podem ter "um risco acrescido de efeitos na saúde, nomeadamente problemas respiratórios".O alerta amarelo corresponde a "uma situação em que são previsíveis efeitos sobre a saúde, pelo que se recomenda à população cuidados acrescidos na exposição ao sol".Contactado pela Lusa, o director-geral da Saúde, José Pereira Miguel, pormenorizou que o "ar muito parado, sem grande ventilação, pode levar as pessoas a sentirem um maior atabafamento, o que pode exacerbar o efeito do calor", adiantando que a DGS está a "trabalhar com base na precaução".Para minimizar os efeitos do calor, a DGS recomenda que se evite esforços físicos, a exposição directa ao sol nas horas de maior calor (entre as 11h00 e as 16h00), e a ingestão de bebidas alcoólicas, açucaradas, gaseificadas e com cafeína, porque podem provocar desidratação.As pessoas idosas, acamadas, que vivem isoladas, bebés e crianças são as mais vulneráveis, pelo que a DGS alerta as unidades de saúde, instituições sociais, familiares e vizinhos para a necessidade de lhes prestarem apoio.Os doentes crónicos e as pessoas que estão a fazer dietas com pouco sal ou com restrição de líquidos devem aconselhar-se com os seus médicos.A autoridade nacional de saúde pública chama também a atenção para a disponibilidade da linha de aconselhamento (808 211 311) durante este período, bem como para a informação que pode ser consultada no sítio www.dgsaude.pt, no qual existe um folheto informativo com as precauções face ao calor.As elevadas temperaturas que o Instituto Nacional de Meteorologia prevê para os próximos três dias resultam da vinda, para norte, de ventos quentes provenientes de uma tempestade no deserto do Saara, no norte de África.Além de um aumento da temperatura, este fluxo de ar transporta poeiras do deserto cujos efeitos se sentem já hoje, no encobrimento do céu em quase todo o território.
A Direcção-Geral de Saúde (DGS) activou hoje o alerta amarelo do sistema de vigilância dos efeitos do calor sobre a saúde em 14 distritos portugueses, devido às elevadas temperaturas que se esperam este fim-de-semana no país.Em comunicado, a DGS informa que o alerta amarelo (o segundo na escala de quatro cores com que é medida a intensidade dos efeitos do calor sobre a saúde) abrange os distritos de Bragança, Vila Real, Braga, Guarda, Viseu, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro.A direcção-geral adverte que as elevadas temperaturas que se esperam durante os próximos três dias, acompanhadas de poeiras em suspensão, podem ter "um risco acrescido de efeitos na saúde, nomeadamente problemas respiratórios".O alerta amarelo corresponde a "uma situação em que são previsíveis efeitos sobre a saúde, pelo que se recomenda à população cuidados acrescidos na exposição ao sol".Contactado pela Lusa, o director-geral da Saúde, José Pereira Miguel, pormenorizou que o "ar muito parado, sem grande ventilação, pode levar as pessoas a sentirem um maior atabafamento, o que pode exacerbar o efeito do calor", adiantando que a DGS está a "trabalhar com base na precaução".Para minimizar os efeitos do calor, a DGS recomenda que se evite esforços físicos, a exposição directa ao sol nas horas de maior calor (entre as 11h00 e as 16h00), e a ingestão de bebidas alcoólicas, açucaradas, gaseificadas e com cafeína, porque podem provocar desidratação.As pessoas idosas, acamadas, que vivem isoladas, bebés e crianças são as mais vulneráveis, pelo que a DGS alerta as unidades de saúde, instituições sociais, familiares e vizinhos para a necessidade de lhes prestarem apoio.Os doentes crónicos e as pessoas que estão a fazer dietas com pouco sal ou com restrição de líquidos devem aconselhar-se com os seus médicos.A autoridade nacional de saúde pública chama também a atenção para a disponibilidade da linha de aconselhamento (808 211 311) durante este período, bem como para a informação que pode ser consultada no sítio www.dgsaude.pt, no qual existe um folheto informativo com as precauções face ao calor.As elevadas temperaturas que o Instituto Nacional de Meteorologia prevê para os próximos três dias resultam da vinda, para norte, de ventos quentes provenientes de uma tempestade no deserto do Saara, no norte de África.Além de um aumento da temperatura, este fluxo de ar transporta poeiras do deserto cujos efeitos se sentem já hoje, no encobrimento do céu em quase todo o território.
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